Brasília, 24 de janeiro de 2021 - 15:57
“É preciso cada vez mais que nós tenhamos uma atuação tanto na atenção às mulheres quanto nas medidas que elas podem adotar, para que a violência contra a mulher não fique em silêncio, um silêncio que faz com que a violência cada vez mais possa prosseguir”. A afirmação é da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, durante a abertura da XII Jornada Lei Maria da Pena, promovida pelo CNJ e realizada durante toda esta quinta-feira (9) e sexta-feira (10), na Sala de Sessões da Segunda Turma do STF. Este ano a jornada tem como tema principal o assassinato de mulheres por questões de gênero – crime de feminicídio – tipificado mais recentemente no Brasil e cujo aumento nos índices tem tomado as manchetes na imprensa e preocupado a presidente do STF e do CNJ.
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